Pé Plano do Adulto

Insuficiência do tibial posterior

A disfunção do tendão tibial posterior é uma das causas mais comuns de um pé plano no adulto, anomalia progressiva que causa muita dor em decorrência do estiramento do tendão e ligamentos, podendo conduzir à ruptura do tendão.

Pé Plano do Adulto

Insuficiência do tibial posterior

A disfunção do tendão tibial posterior é uma das causas mais comuns de um pé plano no adulto, anomalia progressiva que causa muita dor em decorrência do estiramento do tendão e ligamentos, podendo conduzir à ruptura do tendão.

É chato ter pé chato?
É mais simples resolver

As causas da disfunção do tendão tibial posterior são multifatoriais, podendo estar associadas a traumas, doenças inflamatórias alteração vascular ou hormonal. Na maioria dos casos, o tratamento é cirúrgico.

A deformidade é classificada em 4 estágios:

Inflamatório

O paciente ainda consegue fazer e manter a elevação do seu peso na ponta do pé. Entretanto, se este movimento for repetitivo pode ocasionar dor. A função, força e sustentação do arco plantar está preservada.

Disfunção e Deformidade

Há a perda da função do tibial posterior, com a degeneração e alongamento tendíneo. O paciente tem dificuldade ou incapacidade de fazer e manter a elevação de seu peso na ponta do pé.

Artrose Subtalar

Rigidez articular e incapacidade completa para a elevação do peso na ponta do pé.

Artrose do Tornozelo

A deformidade crônica e o desalinhamento do pé levam ao desgaste e deterioração da cartilagem articular do tornozelo.

Saiba mais

O tratamento conservador com redução do peso, palmilhas customizadas, alongamento fisioterápico da cadeia posterior e fortalecimento muscular ajudam, mas pacientes que não respondem às medidas clínicas podem ser submetidos a procedimentos cirúrgicos diversos.

A disfunção do tendão tibial posterior é uma lesão complexa e adquirida, que gera deformidade progressiva do pé, com achatamento e perda do arco longitudinal, associado a graus variados de valgização do retropé, e abdução do mediopé.

Os principais incômodos são: dor na palpação do trajeto tendinoso, inchaço, dificuldade para o apoio na ponta do pé e também caminhar mais lento e cambaleante. Nos casos avançados, pode-se ver degeneração articular e dores constantes.

Dr. Daniel Sadigursky é uma referência em cirurgias ortopédicas na Bahia

Mestre em Medicina pela UFBA. Preceptor do Serviço de Ortopedia da UFBA – Universidade Federal da Bahia e Ortopedista e Traumatologista especialista em Tornozelo e Pé pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) – Escola Paulista de Medicina e pela New York University (NYU), que inclui estágio no Harkness Center com a equipe médica que atende a Broadway, New York City Ballet e o Cirque du Soleil, além de estagiar com a equipe médica do time de hóquei no gelo do New York Rangers.

Dr. Daniel Sadigursky é uma referência em cirurgias ortopédicas na Bahia

Mestre em Medicina pela UFBA. Preceptor do Serviço de Ortopedia da UFBA – Universidade Federal da Bahia e Ortopedista e Traumatologista especialista em Tornozelo e Pé pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) – Escola Paulista de Medicina e pela New York University (NYU), que inclui estágio no Harkness Center com a equipe médica que atende a Broadway, New York City Ballet e o Cirque du Soleil, além de estagiar com a equipe médica do time de hóquei no gelo do New York Rangers.

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© Daniel Sadigursky CRM 14181-BA RQE 7908. Feito por Angulare